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Make : Nossa opinião sobre esse software de automação sem código

publicado , atualizado 13 min
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Maxime Ben Bouaziz

Rédacteur en chef

Maxime est un des éditeurs du site de Salesdorado. Spécialiste en inbound marketing et passionné de stratégie média.

Há muito tempo usamos o Make na Salesdorado. Naquela época, ele ainda se chamava Integromat. Já era uma ferramenta poderosa, flexível e muito mais econômica do que o Zapier (do qual nunca gostamos…).

Desde então, o Make evoluiu consideravelmente, sem nunca perder o que o tornou uma ferramenta tão boa: uma interface visual clara, uma lógica de automação bem ajustada e grande flexibilidade.

É uma plataforma que recomendamos com frequência para aqueles que desejam realizar uma automação limpa e em grande escala sem gastar muito.

Para nós, o Make preenche todos os requisitos: robusto, maduro, muito abrangente e, acima de tudo, fácil de usar. Enquanto o Zapier está começando a envelhecer (e a ficar seriamente para trás), o Make continua sendo uma opção muito sólida.

E, embora o n8n esteja crescendo rapidamente, ele continua menos acessível do que o Make para a maioria das equipes.

É certo que a interface do Make pode ser um pouco intimidadora no início, mas, depois que você pega o jeito, ela é fluida, lógica e agradável de usar.

Como acontece com todos os softwares, há um período de adaptação inevitável. Portanto, sem mais delongas, confira nossa análise completa do Make.

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Nossa opinião sobre a Make em poucas palavras

Perímetro Pontuação Minha opinião
Pontuação geral 4,5 O Make é uma ferramenta muito eficiente para criar automações avançadas, sem se tornar excessivamente complexo. A interface do fluxograma visual é um recurso real para que você tenha uma visão clara dos cenários.
Facilidade de utilização 4,3 É simples, mas não simplista. A interface requer um pouco de aprendizado no início, mas depois que você pega o jeito, tudo funciona sem problemas. E a curva de progressão é bastante recompensadora: você pode automatizar rapidamente coisas complexas.
Fácil de instalar 4,8 Tudo acontece on-line. Com apenas alguns cliques, você conecta seus aplicativos, cria seus primeiros cenários e está pronto para começar a trabalhar. Você deve fazer uma menção especial ao Data Store integrado, que é muito prático para centralizar dados entre vários sistemas de automação.
Serviço ao cliente 3,6 A experiência varia de plano para plano. O suporte é decente, mas às vezes é difícil entrar em contato com você em contas gratuitas. Dito isso, a documentação é muito boa e a comunidade é bastante ativa. Nos planos Pro e Enterprise, o nível de suporte aumenta claramente.
Integrações 4,5 Mais de 2.000 integrações diretas e, acima de tudo, compatibilidade de API via HTTP/webhooks, para que você possa se conectar a (quase) qualquer coisa. Você também pode manipular dados complexos (JSON, XML, etc.), o que abre um leque de possibilidades.
Relação qualidade/preço 5,0 Esse é provavelmente o ponto forte do Make. Para uma funcionalidade equivalente, ele é consideravelmente mais barato que o Zapier. E mesmo com uso intensivo, os volumes permanecem muito razoáveis. A versão gratuita já permite que você faça bastante coisa.

#1 Principais recursos do Make

O que diferencia o Make da maioria das outras ferramentas de automação é sua capacidade de combinar potência e acessibilidade.

A ferramenta foi projetada para automatizar processos complexos (com condições, loops, rotas paralelas, chamadas de API, processamento de dados etc.), mas sem nunca forçar o usuário a escrever uma linha de código.

E é evidente que funciona: a interface é clara, fluida e flexível o suficiente para se adaptar tanto às necessidades simples quanto à automação altamente avançada.

O Make tem todos os ingredientes de uma plataforma madura: um editor visual sofisticado, uma variedade de acionadores, uma rica biblioteca de modelos, módulos de IA integrados e até mesmo um pequeno sistema de banco de dados interno.

É essa profundidade funcional, combinada com a facilidade de uso genuína, que faz dele uma das melhores ferramentas do mercado atual.

Um editor visual ultraflexível para criar fluxos de trabalho complexos

O Make é baseado em um editor do tipo arrastar e soltar, na forma de um gráfico dinâmico. Cada cenário é criado conectando blocos (chamados de “módulos”) que representam ações, condições, rotas ou processos.

Diferentemente de outras ferramentas, em que a automação costuma ser linear, o Make permite que você crie estruturas semelhantes a árvores, com ramificações condicionais, loops, roteadores, agregadores etc.

O que mais gostamos é a liberdade que ele oferece a você para projetar seus cenários. Você pode encadear quantos módulos quiser, adicionar condições entre cada etapa, manipular os dados em cada estágio, tudo isso sem sair da interface.

É fácil de ler e extremamente eficiente. Mesmo com uma automação muito complexa, você sempre tem uma boa visão geral.

E se algo não funcionar, o Make mostra a você exatamente onde está acontecendo o erro. Os erros são contextualizados, com registros detalhados para cada módulo.

Você pode reproduzir parcialmente um cenário, testar um módulo isolado ou visualizar os valores de saída. Em nossa opinião, essa é uma das melhores ferramentas de depuração integradas que testamos nesse tipo de plataforma.

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Uma biblioteca de modelos de cenários para você começar rapidamente

O Make também oferece uma galeria de cenários pré-configurados, o que é muito útil se você não quiser começar do zero. Até o momento, o Make oferece quase 10.000 modelos de cenários.

Esses modelos não são apenas exemplos: eles são 100% modificáveis, diretamente utilizáveis e, muitas vezes, já bem pensados em termos de lógica comercial (porque cada modelo responde a um caso de uso preciso).

Com apenas alguns cliques, você pode adaptar um cenário ao seu próprio contexto, testar como ele funciona e, em seguida, adicioná-lo conforme necessário. Isso é particularmente útil para perfis menos técnicos que desejam automatizar sem começar do zero, sem reinventar a roda.

Além disso, a comunidade Make é muito ativa, portanto, há regularmente novos modelos propostos por outros usuários, muitas vezes especializados em nichos ou pilhas de negócios muito específicos. Em resumo, é um verdadeiro favorito.

Gerenciamento refinado de acionadores para automatizar no momento certo

O Make pode ser usado para acionar a execução de um cenário de várias maneiras, com um nível de granularidade que é bastante raro nesse tipo de ferramenta.

Você pode escolher uma execução programada (a cada 15 minutos, uma vez por semana, em uma data específica, etc.), acionar um cenário por meio de um webhook ou reagir a um evento específico em um aplicativo conectado (por exemplo, o recebimento de um e-mail ou o envio de um formulário).

Mas o que faz o Make se destacar é a combinação desses acionadores. Você pode imaginar cenários que são executados somente se determinadas condições forem atendidas ou que esperam que vários eventos ocorram simultaneamente.

Acima de tudo, você mantém o controle sobre o ritmo e o volume da execução: muito útil se você estiver trabalhando com grandes volumes de dados ou com integrações confidenciais, para não estourar sua cota de operações.

Módulos de IA integrados para automatizar tarefas inteligentes

A Make claramente ultrapassou um marco em 2025 ao integrar recursos avançados de inteligência artificial que estão transformando a experiência de automação.

A ferramenta não se limita mais a conectar aplicativos ou executar cenários: ela agora é capaz de raciocinar, decidir e orquestrar fluxos de trabalho inteiros de forma autônoma.

O principal recurso novo é a introdução de agentes de IA orientados por metas. Em termos concretos, em vez de decompor manualmente cada etapa de um processo, você define uma meta (por exemplo, “Notificar minha equipe assim que um lead prioritário for identificado no LinkedIn”) e o agente de IA constrói o cenário sozinho.

Ele seleciona os módulos, as condições e as ferramentas a serem ativadas, levando em conta as restrições do seu ambiente. Isso facilita muito a criação de cenários de automação.

 

Há também módulos de IA prontos para uso, incluindo o ChatGPT (OpenAI) e o Perplexity.

Você pode gerar ou resumir textos, classificar mensagens, traduzir, extrair informações importantes de um e-mail ou de um contrato… Tudo isso se integra nativamente aos seus fluxos de trabalho, como qualquer outro módulo padrão.

E não se trata apenas de cosméticos: a Make também pode transformar seus dados de forma inteligente (classificação, enriquecimento, agregação, pontuação etc.), automatizar o gerenciamento de erros (com ações corretivas orientadas por IA) e acionar decisões em tempo real com base em critérios comerciais. A IA não é apenas um gadget aqui, é um verdadeiro bloco de construção lógico para automação.

Um Data Store para facilitar o armazenamento e a reutilização de seus dados

Por fim, a Make integra um pequeno sistema de banco de dados interno, que eles chamam de “Data Store”. A ideia é simples: você pode armazenar dados entre dois cenários, acompanhar um status ou centralizar informações sem precisar usar uma ferramenta de terceiros.

Isso é particularmente útil, por exemplo, quando você deseja criar fluxos de trabalho de vários estágios ou fazer referência cruzada de dados em diferentes pontos no tempo.

Por exemplo, você pode registrar um identificador de lead quando um tíquete é criado e reutilizá-lo várias horas depois em outro cenário. Você também pode manter uma lista de contatos “a serem excluídos” de uma campanha, sem tocar no seu CRM principal.

Não se trata de uma ferramenta de armazenamento de dados, é claro, mas para muitos casos de uso B2B (rastreamento de leads, enriquecimento, qualificação de várias fontes etc.) é uma verdadeira vantagem.

#2 Manuseio e experiência do usuário

A primeira impressão quando você abre o Make é que a interface é limpa e um pouco intimidadora. Tudo acontece em um editor visual de tela branca em que você cria seus cenários manualmente.

Quando você entende a lógica (um cenário = uma série de módulos interconectados), a experiência se torna rapidamente muito fluida. É um prazer testar, ajustar e visualizar.

Cada módulo exibe os dados que recebe e envia, o que facilita muito o teste e a depuração. E você pode desativar, duplicar ou isolar partes do cenário sem quebrar tudo.

O mecanismo de pesquisa interno permite que você encontre rapidamente os aplicativos ou módulos de que precisa, e todas as opções de configuração podem ser acessadas sem sair do editor.

Até mesmo os registros de execução estão bem integrados à interface: você pode reproduzir uma execução, inspecionar erros módulo por módulo ou comparar duas execuções diferentes. Essa é uma das poucas ferramentas em que a experiência do usuário não se deteriora à medida que os cenários se tornam mais complexos.

Por outro lado, o Make não é uma ferramenta “plug and play”, no sentido de que você precisa dedicar algum tempo para se familiarizar com sua lógica, e certos conceitos (como agregadores, rotas condicionais ou chamadas de API) exigem um pouco mais de habilidade. Mas, depois de passar por esse estágio, você estará completamente autônomo, e é exatamente isso que a maioria dos usuários avançados está procurando.

Para as equipes que são um pouco técnicas ou simplesmente curiosas, é um excelente compromisso entre acessibilidade e potência. Você pode criar automações de ponta sem nunca tocar em uma linha de código, mas sem se sentir limitado por uma interface excessivamente rígida. Em resumo: uma verdadeira experiência de usuário “sem código”, mas projetada para pessoas que querem ir longe.

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#3 Integrações e APIs

O Make oferece mais de 2.100 integrações nativas, abrangendo a maioria das ferramentas SaaS do mercado: CRM, automação de marketing, mensagens, ferramentas sem código, plataformas de comércio eletrônico, bancos de dados, serviços em nuvem etc.

A qualidade dessas integrações é muito boa: cada módulo é bem documentado, os campos podem ser personalizados e você pode combinar várias ações ou acionadores para a mesma ferramenta.

fazer integrações

Mas o que realmente faz a diferença no Make é sua capacidade de ir além das integrações “oficiais”.

A ferramenta oferece vários módulos genéricos para você interagir com qualquer API externa: solicitações HTTP personalizadas, envio ou recebimento de webhooks, processamento de dados em JSON, XML ou até mesmo SOAP…

Você pode se conectar a (quase) qualquer coisa, sem esperar que a marca ofereça um conector dedicado.

E isso muda tudo em um ambiente B2B, onde as pilhas técnicas nem sempre são muito padronizadas. Você precisa enviar informações para uma ferramenta de negócios um pouco obscura ou recuperar dados internos por meio de uma API desenvolvida internamente? O Make sabe o que fazer.

Melhor ainda: quando a chamada estiver funcionando, você poderá modelar sua resposta, analisar os dados, filtrá-los, enriquecê-los e injetá-los em outro lugar, tudo na mesma interface.

#Suporte e recursos

A Make oferece vários níveis de suporte, mas, como geralmente acontece, a experiência varia de acordo com o plano de assinatura que você tem. Nos planos gratuitos ou nos primeiros níveis pagos, você precisa passar por uma central de suporte on-line, com um sistema de tíquetes. Em geral, as respostas são relevantes, mas os prazos podem ser um pouco longos.

Por outro lado, nos planos Enterprise, o suporte é muito mais ágil e personalizado, às vezes com um contato dedicado.

Dito isso, para a maioria dos usuários, a documentação on-line é mais do que suficiente. Ela é rica e bem estruturada, com guias passo a passo, tutoriais em vídeo e explicações detalhadas para cada módulo.

Há também muitos exemplos concretos, incluindo integrações avançadas e chamadas de API personalizadas.

Outro ponto forte é a comunidade. O fórum oficial é ativo, as trocas são de alto padrão e o banco de dados de cenários compartilhados continua a crescer.

Há também muitos recursos no YouTube, Reddit e LinkedIn, onde os consultores da Make compartilham regularmente dicas, estudos de caso e práticas recomendadas.

Por fim, a Make lançou recentemente uma “Academia” com cursos de treinamento estruturados de acordo com o nível do usuário. Ainda é cedo, mas mostra um desejo claro de dar suporte aos usuários à medida que eles desenvolvem suas habilidades. E, dada a riqueza da ferramenta, isso é uma coisa boa.

Em resumo, mesmo que o suporte ao cliente ainda não esteja no nível de ferramentas mais maduras, como Zapier ou Airtable, o ecossistema Make está vivo e bem, a documentação é sólida e a curva de aprendizado é bem suportada.

#5 Preços e custo-benefício

O Make funciona em um modelo de preços baseado no volume de operações realizadas por seus cenários. Cada ação, cada chamada de API, cada roteamento ou transformação de dados conta como uma operação.

Esse modelo, que é mais granular do que o preço tradicional “por tarefa”, torna a ferramenta altamente competitiva assim que você começa a automatizar em grande escala.

Para uma funcionalidade equivalente, o Make é consideravelmente mais barato do que o Zapier.

Mas é preciso dizer: a métrica de “operações” é um pouco complicada. Até mesmo os acionadores (que simplesmente ativam um cenário) são contabilizados na cota mensal. Isso significa que um design ruim ou acionadores muito frequentes podem aumentar rapidamente a conta.

Felizmente, o Make oferece ferramentas de monitoramento precisas para que você possa acompanhar de perto o seu consumo, e uma lógica bem pensada geralmente permite que você otimize sem muito esforço.

Aqui está uma visão geral dos diferentes planos oferecidos, com nossas recomendações baseadas no seu perfil:

Plano Taxa (anual) Volume Principais recursos Ideal para você
Grátis 0/mês 1.000 operações/mês Editor visual, filtros e roteadores, suporte básico, executado a cada 15 minutos Teste a ferramenta ou automatize alguns fluxos de trabalho simples
Núcleo 9/mês Ilimitado (com limite progressivo) Cenários ativos ilimitados, acesso à API, execuções a cada minuto Usuários individuais ou pequenas equipes com necessidades recorrentes
Pro 16/mês Ilimitado Execução prioritária, variáveis personalizadas, gerenciamento avançado de erros Equipes com fluxos de trabalho complexos e requisitos de confiabilidade
Equipes 29/mês Ilimitado Colaboração em equipe, gerenciamento de funções, modelos compartilhados Departamentos colaborativos e equipes de tecnologia/operações
Empresa Na cotação Proteção ilimitada + excedente SSO, registros de auditoria, suporte 24 horas por dia, 7 dias por semana, funções personalizadas Grandes organizações com problemas de segurança, escalabilidade e SLA

Em resumo, o Make é extremamente competitivo, especialmente se você estiver trabalhando em cenários complexos com várias ações internas. O plano gratuito já é muito útil para começar, os planos Core e Pro cobrem mais do que as necessidades de 80% das equipes B2B, e o plano Enterprise é voltado para organizações que desejam industrializar a automação dentro de uma estrutura segura.

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#6 Avaliações e reputação dos clientes

No Capterra, a plataforma tem uma classificação média de 4,8/5 em mais de 400 avaliações, uma pontuação excelente que atesta a satisfação dos usuários regulares, especialmente em um contexto profissional. Os pontos fortes citados: o poder do editor visual, a flexibilidade, a lógica modular e, sem surpresa, a relação custo-benefício.

Na Trustpilot, por outro lado, a classificação média é baixa (2,9/5 de uma centena de avaliações). Vários usuários reclamaram de problemas de cobrança, cenários acionados por engano ou dificuldades para entrar em contato com o suporte. Também houve críticas sobre a curva de aprendizado e a interface, que às vezes foi considerada confusa no início.

Em nossa opinião, essas críticas precisam ser colocadas em perspectiva. O Make continua sendo uma ferramenta técnica, mas para as equipes que dedicam tempo para entender sua lógica (ou que já têm um pouco de maturidade tecnológica), a experiência é amplamente positiva.

No B2B, a percepção também é muito boa. O Make é frequentemente citado como referência entre os perfis de operações, crescimento ou avançados sem código. E, muitas vezes, é a ferramenta que aparece quando você está procurando uma alternativa séria ao Zapier que seja mais barata, mais poderosa e, acima de tudo, mais fácil de usar no dia a dia.

Conclusão: Nossa opinião sobre a Make

O Make preenche quase todos os requisitos de uma excelente ferramenta de automação: avançado, flexível, acessível e divertido de usar no dia a dia. Enquanto o Zapier pode rapidamente parecer rígido ou limitado, o Make oferece um ambiente de trabalho real, capaz de gerenciar fluxos de trabalho complexos sem que você se perca nos detalhes técnicos.

O editor visual é um verdadeiro sucesso, a abordagem modular significa que você tem um controle refinado sobre os cenários, e a ferramenta continua surpreendentemente leve, mesmo em contextos exigentes.

É uma ferramenta que usamos na Salesdorado há anos e que continuamos a recomendar sem hesitação. O surgimento de concorrentes como o n8n pouco altera nossa posição: o Make continua mais simples, mais acessível e mais do que suficiente para 95% dos casos de uso B2B.

E para piorar a situação, os preços são muito competitivos, especialmente para grandes volumes.

A marca é recomendada se você:

  • Você está procurando uma alternativa séria (e mais barata) ao Zapier.
  • Você deseja automatizar fluxos de trabalho complexos, com várias ferramentas e uma lógica comercial real.
  • Você tem um pouco de habilidade técnica (ou gostaria de se aprofundar mais) e gosta de manter o controle de suas automações.
  • Você trabalha em equipe e está procurando uma ferramenta robusta, colaborativa e bem documentada.

O Make deve ser evitado se você estiver procurando uma ferramenta “plug and play” para uma ou duas automações simples sem nunca mexer nos parâmetros. Há uma curva de aprendizado, mas vale muito a pena.

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Sobre o autor

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Maxime Ben Bouaziz

Maxime est un des éditeurs du site de Salesdorado. Spécialiste en inbound marketing et passionné de stratégie média.